quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Escova de dentes é escolhida como a maior invenção do século XX


Se perguntarem a você qual foi a maior invenção do século XX, é possível que se lembre do carro, do computador ou do telefone. Mas para os norte-americanos, um povo obcecado por dentes reluzentes e um hálito fresco, a escova de dentes é a maior das invenções desse período.

Esta é a principal conclusão de uma pesquisa divulgada pelo Lemelson-MIT Invention Index, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Na ocasião da pesquisa, os entrevistadores fizeram a seguinte pergunta aos entrevistados: Quais são as cinco invenções essenciais para a vida dos norte-americanos? A escova de dentes ocupou um incontestável primeiro lugar, superando o carro, o computador, o telefone e o micro-ondas, respectivamente.
Os investigadores do Lemelson-MIT entrevistaram várias pessoas, em todos as partes dos Estados Unidos. A pesquisa da instituição, praticada há alguns anos, incluiu mil adultos e 400 adolescentes. No total, 54% dos adolescentes e 60% dos adultos disseram acreditar que uma cura do câncer seria a maior “nova” descoberta da humanidade. O fato é que a escova de dentes recebeu o maior número de votos, segundo os investigadores, pois “as grandes invenções não precisam ser, necessariamente, complexas”.
A primeira escova de dentes, oficialmente noticiada, foi fabricada em 1498 por um imperador chinês, que usou cerdas de pelos de suínos. Antes disso, achados de ramos mastigados de galhos foram encontrados junto a múmias egípcias e pareciam escovas de dentes. No século XVII o objeto tornou-se popular na Europa. Em curto espaço de tempo as pessoas começaram a se interessar pela novidade. Devido ao alto custo, as famílias pobres eram obrigadas a compartilhar uma mesma escova entre os seus membros. Foi só a partir de 1938 que surgiram as escovas dentárias com cerdas de nylon – o que disseminou o uso deste produto em todas as partes do mundo.
Isso colaborou com a popularização e a redução do custo desse recurso. Essa inovação impulsionou o consumo das escovas de dentes, que passaram a ser adotadas por grande parte dos cidadãos do mundo. Atualmente, além das cerdas de nylon, outros materiais de excelente qualidade estão disponíveis em inúmeras versões, com desenhos e finalidades variadas, para atender a prática total da higiene bucal.
Com o aumento do poder aquisitivo e do interesse da população em investir na melhor preservação da saúde e da estética bucal, surgiram modelos variados de escovas dentárias destinadas às inúmeras recomendações dos profissionais de odontologia.
Um dos maiores diferenciais das propostas modernas de higiene bucal é o da preocupação tanto com a escovação das áreas livres dos dentes (partes voltadas para a bochecha, língua e céu da boca), quanto dos espaços entre dentes. Isso estimulou a produção de uma vasta literatura de apoio científico, que respalda o uso das escovas interdentais como alternativa vantajosa ao fio dental ou como parceira deste na melhor higiene entre dentes.
Existem inúmeros tipos de escovas interdentais – com calibres variados – e que podem atender a necessidade de higiene dos espaços entre dentes da grande maioria das pessoas – sem distinções ou recomendações outras, que não a de observar o calibre adequado dessa escova para a higiene dos espaços entre dentes de cada paciente.
Outra vantagem das escovas interdentais diz respeito a maior durabilidade e a possibilidade de inserção do creme dental na sua estrutura. Isso permite que este valioso complemento da higiene consiga atingir uma região anteriormente ignorada – a dos espaços entre os dentes.
Além das escovas para dentes também existem as que estão voltadas a higienização dos implantes e os vários tipos de limpadores Linguais – apropriados para a higiene desta superfície apta a retenção de biofilme bucal e de restos alimentares (também chamados de saburra lingual, nestas circunstâncias).
O fato é que a escova permanece como uma invenção dinâmica, em constante estado de renovação e de adequação com as novas realidades tecnológicas e científicas da odontologia. É isso o que respalda, e seguirá respaldando, a recomendação dos nossos colegas dentistas e a rotina de higiene bucal dos nossos pacientes.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Curso de Especialização em DTM e Dor Oro-Facial


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DTM E DOR ORO-FACIAL
(Portaria MEC 200/2006-ICS)  (Portaria CFO 412/2009)

Façam como centenas de colegas, venham fazer o curso de Prof. João Macedo, que é reconhecido nacionalmente na área de DTM, utilizando métodos de diagnósticos e tratamentos obtidos na Europa e através da experiência clínica, fornecendo uma visão interdisciplinar e coordena pós-graduação em DTM desde o ano 2000.

Objetivo: fornecer aos cirurgiões dentistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos de uma forma teórico-prática (com atendimento à pacientes), uma visão interdisciplinar sobre os diferentes métodos de diagnóstico e de tratamentos das Disfunções Têmporo-Mandibulares e das demais Dores Oro-Faciais. Já faz parte do curso de especialização, para os cirurgiões-dentistas, o Curso de Toxina Botulínica na Odontologia, toda a abordagem sobre este tipo de tratamento e com aplicações práticas em pacientes.

PROFESSORES:

JOÃO BATISTA DE MACÊDO SOBRINHO (Coordenador)

  • Doutor em Laser em Odontologia UFBA-UFPB.
  • Especialista e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais pela Universidade Pierre e Marie Curie – VI – Paris – França. 
  • Especialista em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dores Oro-Faciais – CFO.
  • Professor Assistente Estrangeiro da “Faculté de Medicine Pitié-Salpêtrière - Université Pierre et Marie Curie“-Paris-França.
  • Professor do curso de Toxina Botulínica na Odontologia - IAPPEM.
  • Coordenador e professor do Curso de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais – Soebras/Funorte/IAPPEM.
  • Coordenador e professor do Curso de Atualização em Cirurgia Buco-Dental - Soebras/Funorte/IAPPEM.
  • Coordenador e professor do Curso de Atualização em Laser – Soebras/Funorte/ IAPPEM.
  • Professor de Neuroanatomia e de Neurofisiologia da UCSAL. 


CANDICE RIBEIRO SANTOS DE MACEDO



  • Fisioterapeuta Cérvico-Facial.
  • Especialista em Acupuntura pela UNISAÙDE.
  • Mestranda em Computação Científica Interdisciplinar pela Universidade Visconde de Cairu.
  • Pós-graduada em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial - CEBEO.
  • Professora de Fisioterapia dos Cursos de Especialização em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais e em Ortodontia – Soebras/Funorte/IAPPEM.
  • Professora de Fisioterapia do Curso de Especialização em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial - Soebras/Funorte/IAPPEM.
Público Alvo: Cirurgiões dentistas, fisioterapeutas e fonoaudiólogos.

GRADE CURRICULAR

- Anatomia da Cabeça e do Pescoço
- Fisiologia nervosa e do aparelho estomatognático
- Clínica em Disfunção Têmporo-Mandibular
- Oclusão
- Dor Orofacial
- Imaginologia em DTM
- Emergências médicas em Odontologia
- Psicologia nas dores orofaciais e DTM
- Fisioterapia nas dores orofaciais e DTM
- Laserterapia nas dores orofaciais e DTM
- Farmacologia nas dores orofaciais e DTM
- Fonoaudiologia nas dores orofaciais e DTM
- Otorrinolaringologia nas dores orofaciais e DTM
- Neurologia nas dores orofaciais e DTM
- Ética e legislação Odontológica
- Bioestatística
- Metodologia
- Bioética

CORPO DOCENTE DA ÁREA CONEXA E CONVIDADOS:

- Carla Daltro, Mestre (Endocrinologista, Profa. da EBMSP-FBDC e FTC)
- Christianne Almeida, Mestre (Odontologia Legal, Profa. da UEFS e UNIME)
- Cristina Salles, Especialista (Otorrinolaringologista)
- Erasmo de Almeida Junior, Mestre (Anatomista, Prof. da UFBA e UNIME)
- Frederico Figueiroa, Mestre (Neurologista, Prof. da EBMSP-FBDC)
- Luiz Alberto Vivas Maciel, Especialista (Fisioterapeuta, Prof. da FIB)
- Marcel Arriaga, Mestre (Odontologia em Saúde Coletiva, Prof. da UFBA)
- Marcelo Mascarenhas, Especialista (Cirurgião Maxilo-Facial e Fisioterapeuta, Prof. da ABO-MG)
- Marcelo Torres Peixoto, Mestre (Odontologia em Saúde Coletiva, Prof. da UEFS)
- Paulo Flores, Doutor (Radiologista, Prof. da UFBA)

INFORMAÇÕES GERAIS:

Duração: 18 meses
Investimento mensal: R$1.100,00 para cirurgiões dentistas, R$ 900,00 para fisioterapeutas e fonoaudiológos (preço diferenciado por apresentar carga horária e programas diferentes)
Carga Horária: 32h mensais
Regime: segunda a quinta - uma vez por mês
Taxa de Inscrição: R$ 50,00
Início do curso: previsto para setembro/2011

Inscrições e Informações Complementares
Sede Pituba: (71) 3358-5353   Sede Bonfim (71) 3313-5060
Skype: iappem.itaigara              Skype: iappem





Curso de Especialização em Ortodontia (Turma 8)


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Todos podem ter um sorriso "global"

Não lhe parece estranho que quase a totalidade dos artistas que invadem nossas casas por meio das novelas apresentem um sorriso lindo e irretocável?

Além de talento e uma bela apresentação destes profissionais, muitas vezes, existe a ajuda de um cirurgião dentista colaborando para tanto sucesso. Entre os tratamentos mais executados por modelos e atores, destacase o facetamento dental.

A utilização de facetas foi inicialmente relatada na década de 30, quando Charles Pincus, clínico ligado ao meio artístico, no ano de 1938 utilizou esta técnica para modificar a aparência do sorriso dos atores, nos filmes de Hollywood.

Dento da Odontologia, vem crescendo cada vez mais o interesse dos profissionais pelas técnicas que se relacionam com a estética e/ou cosmética dental. tudo isso aliado ao grande número de pacientes que buscam um sorriso mais belo, influenciados pela mídia e por padrões pré-estabelecidos pela sociedade ou meio ao qual pertencem, onde ter dentes claros, bem alinhados e com a forma harmoniosa é tido como sinônimo de saúde, bem estar, amor próprio e sucesso.

Para a maioria desses pacientes um belo sorriso é considerado um verdadeiro cartão de apresentação que poderá ser decisivo em inúmeras situações de uma sociedade extremamente competitiva e que valoriza muito a estética e a aparência.

São inúmeras as alterações que podem comprometer a estética dental. A presença de um ou mais dentes com alterações de cor, de forma ou pequenos espaços entre os dentes (também conhecidos como diastemas), apresentam repercussões sobre a harmonia d eum sorriso e sobre o comportamento psicológico do paciente que muitas vezes deixa de sorir espontaneamente ou disfarça esta atitude sobrepondo os lábios ou as mãos sobre os dentes neste momento.

A odontologia moderna oferece hoje vários tipos de tratamentos que podem resolver estes problemas, tais como: Clareamento Dental (clique e saiba mais) , restaurações ou coroas (clique e saiba mais). O laminado cerâmico vem a ser uma opção a mais, podento muitas vezes, por si só, resolver o problema estético de uma maneira que haja menor desgaste dos dentes para obtenção de um resultado estético satisfatório.

A preservação de estrutura dental sadia fez com que essa forma de restauração tenha sido amplamente indicada durante os últimos dez anos alcançando excelentes resultados clínicos.

Procures se informar conosco sobre esta opção de tratamento, afinal, um lindo sorriso, não precisa ser visto somente na tela de sua televisão.

Dr. Ricardo Hidalgo

Escovar os dentes protege o coração


Que escovar os dentes evita cáries todo mundo sabe. Mas o que você pode desconhecer é que os cuidados com a higiene bucal afetam o seu coração. De acordo com pesquisa publicada no British Medical Journal, não escovar os dentes pelo menos duas vezes ao dia pode aumentar em até 70% o risco de doenças cardiovasculares. O estudo também mostrou que homens fumantes e com outros problemas de saúde como diabetes ou obesidade costumam não dar atenção à escovação diária dos dentes e ao uso de fio-dental.
As doenças inflamatórias na gengiva, como por exemplo a gengivite, são causadas por bactérias que provocam a destruição dos tecidos ao redor dos dentes. No entanto, esses danos podem ter ações locais - somente na boca - ou à distância. Nesse último caso, as bactérias da gengiva se espalham para outros órgãos do corpo, comprometendo o fluxo de sangue nas artérias do organismo.

Assim, esses microorganismos podem ser responsáveis por penetrar na parede da artéria que abastecem o coração provocando inflamação e entupimento causando aterosclerose (doença crônica que ocorre por meio da formação de placas de gordura nas artérias), infarto do miocárdio (músculo cardíaco), angina do peito (desconforto na região do tórax por falta de sangue e oxigênio)e até Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Além disso, as grávidas também devem ficar atentas à higiene bucal. Segundo o especialista em periodontia Eduardo Rollo, as doenças na gengiva podem ser responsáveis pelo nascimento de bebês prematuros e de baixo peso. "O ideal é procurar o periodontista antes da gravidez. Mas mesmo durante a gravidez , caso ocorra uma gengivite, o tratamento pode ser executado com benefícios para a gestante e o bebê. A ideia é que o tratamento seja adequado às grávidas e menos invasivo possível", eslarece o especialista.

De acordo com o periodontista, é obrigatório que as pessoas escovem os dentes pelo menos duas vezes ao dia. No entanto, como as bactérias que provocam as inflamações crescem a cada 24h, o ideal é que todos escovem os dentes três vezes ao dia para controlar as cáries e evitar problemas cardíacos. No caso das crianças, é fundamental que a escovação ocorra de três a até quatro vezes ao dia, principalmente após qualquer tipo de alimentação.

As pessoas devem limpar a boca antes da escovação, bochechando com água, e usar fio-dental. Para ser mais eficaz, coloque um pouquinho de pasta de dente no fio e aplique movimentos circulares, entrando ligeiramente no sulco da gengiva. Para uma correta higiene bucal, é importante o uso de uma escova de dentes macia, com pouca pasta. "Deve-se segurar a escova de forma suave para executar movimentos circulares, sem exercer pressão excessiva nos dentes e gengiva", ensina o especialista.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Como se divertem os dentistas no Japão.


O Japão, país que inventou robos pacientes que até gritam de dor, tem os dentistas que mais se divertem no mundo. A nova moda por lá é a Odontologia Móvel, mais conhecida como o rally do dentista. Funciona da seguinte maneira: dentro de um carro em alta velocidade o dentista e sua assistente tem como missão restaurar um molar no menor tempo possível e, de preferência, sem arrancar a língua ou a bochecha do paciente com a alta rotação.
Veja só se não é divertido:

10 instrumentais odontológicos (assustadores) de antigamente


Mas se você que é dentista e acha que os equipamentos e instrumentaisque utilizamos atualmente não tem lá muitos cuidados com ergonomia ou se você que é paciente e acha o motorzinho do dentista um instrumento de tortura, você tem muita sorte de ter nascido da segunda metade do século XX em diante.
Listamos alguns instrumentais que nossos antepassados (ou nem tão antepassados assim) dentistas utilizavam para “trazer uma melhor qualidade de vida” para as pessoas.
1 – A precursora da caneta de alta rotação
Cientistas encontraram 11 dentes com mais de 7000 anos em um cemitério no Paquistão com pequenas cavidades formadas pela caneta de alta rotação da pré-história. Deve ter doído.
2- Fórceps Pelicano
Também conhecido como “Alavanca de Douglas”. Meados do século 17.
3- Caneta de “alta rotação” de 1910
Alta tecnologia. Essa ja era acionada por pedal. Esse modelo foi utilizado na Austrália na Lakeside Mental Hospital Ballarat.
4- Manequim odontológico de 1920
Na faculdade os dentistas praticam em manequins com dentes em resina ou naturais, mas nenhum chega aos pés desse manequim francês de 1920. Tem inscrito nele: “Patentes em todos os países civilizados”.
5- Fórceps e broca ao mesmo tempo?
Este fórceps é de 1948 e esta exposto no Macauley Museum of Dental History na Carolina do Sul, Estados Unidos. Essa “broquinha” era para o arrancador de dentes conseguir mais apoio e garantir que o dente saisse inteirinho.
UPDATE: Segundo nosso leitor Hector nos comentários, a “broquinha” que citei se chama na verdade Verruma e se destina na verdade a fragmentar o dente e facilitar sua extração! Obrigado, Hector!
6 – Caneta de “alta rotação” clockwork
Muito simples. É só dar corda e remover as cáries. Uma pena é que falta a irrigação.
7- O autoaplicador de óxido nitroso
Qualquer um podia comprar e relaxar na cadeira de casa.
8- Serra para separar dentes
Provavelmente era moda na época separar os dentes, então nada que uma serra bem afiada não resolva.
9- Abridor de boca
Para paciente que estavam com a mandibula “travada”.
10-Alavanca com cabo de Marfim
Extraindo dentes com estilo!

15 Maneiras de Enlouquecer um Dentista:


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dental Organização App iPhone / iPhone já está disponível

App livre nova ajuda escritórios na tomada de decisões sobre banheiras, bandejas, espelhos e outros itens de escritório organizacional
Oxnard, Califórnia, 10 de agosto de 2011 - organização consultório odontológico pode ser confuso e avassalador. Perguntas como "por que eu preciso bandejas tantos?" Ou "eu devo comprar cassetes?" E "estou de acordo?" Surgem o tempo todo quando se fala com profissionais de odontologia. É por isso que o Escritório da Organização Calculadora App iPhone / iPhone e um programa de PC desktop foram criados. Estes novos Apps irá fazer o planejamento para você quando você entrar em algumas informações básicas de escritório. A App irá criar uma lista de compras completo e personalizado que você pode enviar para a ordem ou usar para planejar, com o revendedor favorito dental. Visite www.duxdental.com/calculator para fazer o download do App ou programa desktop. Chamar 1-800-833-8267 e pedir Mike se você tiver alguma dúvida.




Nova tecnologia acaba com o barulhinho de motor no dentista


A indústria odontológica conseguiu inventar um modelo silencioso e mais eficiente de motor para os aparelhos eletrônicos usados pelos dentistas.
A nova broca, chamada Ponta Ultrassônica com Diamante, além de tudo é menor e mais fácil de manipular. A tecnologia é 100% nacional e foi desenvolvido por técnicos do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em São José dos Campos. Sua tecnologia vendo sendo usada para perfuração do pré-sal.
Equipes da faculdade de odontologia de Bauru já estão usando a tecnologia para tratar de crianças carentes em Rondônia.
Assista a reportagem completa do Jornal da Record.

Mastigar mais vezes ajuda a reduzir ingestão calórica



Segundo uma pesquisa da Universidade Médica Harbin, na China, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, mastigar cerca de 40 vezes antes de engolir a comida pode significar uma ingestão calórica 12% menor. Os cientistas descobriram que homens jovens que mastigam mais vezes têm níveis diferentes no sangue de dois hormônios relacionados ao apetite.

Os pesquisadores ofereceram cafés da manhã tradicionais a 14 homens jovens obesos e a 16 homens jovens com peso normal, para checar as diferenças entre mastigar 15 vezes (o usual) e 40 vezes. Depois, foi observado se a mastigação tinha influência nos níveis de açúcar, de insulina e de hormônios do apetite.

De acordo com a pesquisa, existe uma relação entre quantas vezes o alimento é mastigado e o nível de hormônios que avisam ao cérebro quando é hora de começar e de parar de comer. Quanto mais vezes os homens mastigavam, menores eram os níveis de grelina, um hormônio responsável por estimular o apetite, e maiores os níveis de colecistocininca (abreviação CCK), hormônio que, acredita-se, reduz o apetite.

No estudo, não foi encontrada relação entre a mastigação e os níveis de açúcar e de insulina. Porém, é importante ressaltar que como a pesquisa foi feita com uma amostragem pequena de voluntários, não é possível prever como o hábito de mastigação prolongado irá afetar a ingestão de calorias de outros grupos de pessoas. Com a redução de 12% da ingestão calórica, é possível emagrecer cerca de 11 quilos em um ano. Mas, como a dieta usual inclui alimentos não mastigáveis, como sopas e sorvetes, essa perda calórica real poderá ser bem menor.

Atletas que tratam os dentes têm maior desempenho esportivo


Uma simples dor de dente, por mais sutil que seja, pode fazer a diferença em uma prova decisiva de natação, por exemplo. Isto porque a saúde da boca envolve mecanismos que abrangem várias funções do corpo, como respiração e circulação.
O COB-Comitê Olímpico Brasileiro já havia notado a importância de um acompanhamento dentário em atletas na comissão de Medicina Esportiva para os jogos de Atenas, quando especialistas no Brasil começaram a prestar serviços particulares a esportistas de clubes, academias e federações.
A Odontologia Desportiva é uma área com fortes chances de expansão, dada a importância não só no tratamento de doenças, como também na prevenção. Basta lembrar de um fato curioso ocorrido em 1996: Ronaldinho, eleito o melhor jogador do mundo, quase foi dispensado do São Cristóvão, time que defendia aos 15 anos de idade, graças ao baixo desempenho esportivo. Não era por acaso: tinha dois canais e uma grave falha ortodôntica, que o fazia respirar pela boca, comprometendo seu condicionamento aeróbico. Foi por este e outros episódios que nasceu a Associação Brasileira de Odontologia Desportiva, fundada por dentistas de todo país, com um enfoque multidisciplinar, incluindo palestras e cursos a profissionais que desejam se aprofundar no assunto.
Segundo o cirurgião-dentista Leonardo Marchini, formado pela FOSJC-UNESP, os atletas precisam de um tratamento diferenciado, não só para cuidar de eventuais doenças, como para prevenir traumas nos dentes. “A odontologia desportiva oferece protetores bucais e placas de mordida que variam conforme o tipo de esporte. Eles podem ser encontrados tanto em lojas de material esportivo como ser confeccionados por dentistas em laboratórios, de acordo com a necessidade de proteção do atleta. Normalmente, esportes radicais, lutas marciais e competições de quadra são os que mais expõem os dentes a fraturas“, explica o dentista.
Dados curiosos divulgados pela National Youth Sports Foundation, revelaram que cerca de 5 milhões de dentes são perdidos por ano em atividades esportivas. Outra fonte de pesquisa, a ADA-American Dental Association-constatou que pelo menos 200 mil traumas são evitados devido aos protetores bucais. Não é em vão que dentistas e fabricantes do produto estão investindo pesado nesta forma de prevenção.
Mas quando prevenir não é suficiente, dentistas desportivos devem ter aparatos para tratar os traumas quando eles já tiverem ocorrido. “Aí fica a cargo do profissional recorrer a tratamentos restauradores diretos ou indiretos, que envolvem próteses, facetas e inscrustações”, explica o Dr Leonardo.
A cirurgia-dentista Ana Paula Falcão, formada pela Universidade de São Paulo, presta assistência particular a atletas e também acredita que dor e desconforto causados por problemas odontológicos são suficientes para prejudicar o desempenho e falta de concentração. “É possível associar sintomas físicos a problemas bucais, principalmente pulpite e dores orofaciais. Além disso, respiração feita pela boca pode agravar o problema. Se realizado em conjunto com a otorrinolaringologia e fonoaudiologia, o acompanhamento odontológico pode tratar formas respiratórias inadequadas”, afirma a especialista.
Uma vez que a consciência da importância odontológica nos esportes vem aumentando, acredito que a tendência de aprofundamento e especialização neste campo vai crescer nos próximos anos, especialmente no Brasil, afirma Dr Ana Paula.
Fonte: Portal Dental Press 

Tecnologia que espanta o medo da cadeira do dentista

O Ultrassom no consultório do dentista é um aliado do paciente.

O barulho do motor do dentista ainda traz arrepios a muitas pessoas. Ouvir falar em brocas, então, pode afugentar muitos pacientes dos consultórios odontológicos. Difícil mesmo é tornar agradável a visita de alguém ao dentista. E é essa dificuldade que faz com que as empresas do ramo, e os próprios dentistas, busquem soluções clínicas que tragam conforto ao paciente.

Nesse contexto, o uso do ultrassom é um passo adiante dentro do objetivo de tornar a ida ao dentista mais agradável. Alguns procedimentos estão sendo realizados no consultório odontológico utilizando a tecnologia ultrassônica, com a vantagem de diminuir o ruído e a vibração – os quais podem incomodar muito o paciente. Além disso, essa tecnologia, quando aplicada em cirurgias bucais, pode gerar um pós-operatório mais ameno e tranquilo quando comparada aos procedimentos cirúrgicos convencionais. Realizar enxertos ósseos e implantes, em ambiente intrabucal, utilizando esses equipamentos piezo-elétricos (como são chamados alguns ultrassons odontológicos) é confortável também para o cirurgião-dentista, que tem um campo operatório mais limpo e um instrumental de excelência para realizar o seu trabalho.

Alguns estudos sugerem, inclusive, que a cicatrização nesses procedimentos é mais rápida porque não ocorre o aquecimento inerente ao uso de brocas – o que gera necrose tecidual em toda a superfície do corte. Isso não quer dizer que os procedimentos convencionais não sejam bons. Eles têm, inclusive, mais respaldo científico. Mas as cirurgias que utilizam ultrassom têm mostrado resultados muito satisfatórios. É algo a se adicionar dentro da evolução da odontologia.

Muito em breve, a odontologia moderna e repaginada, capaz de construir sorrisos harmoniosos em ambientes confortáveis, será objeto de desejo de muitas pessoas que antes tinham medo de frequentar o dentista!

Autora:Dra. Maristela Lobo

Mestre em Odontologia, Doutora em Clínica Odontologia, Especialista em Periodontia, Professora dos Cursos de Pós - graduação em Odontologia Estética e implantes no SENAC – SP. Site: www.maristelalobo.com.br

Fonte:Gazeta Saúde

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Universidade mostra robô para treinamento de dentistas no Japão

‘Se a face do robô não for realista, não terá o mesmo efeito psicológico nos usuários’, diz professor Maki

A universidade Showa, do Japão, anunciou o robô Showa Hanako 2, que é um androide na forma de um paciente de dentista. O fabricante é a japonesa Tmsuk, que investe em robótica desde 1992. A comercialização será feita pela Yoshida Dental Manufacturing.
Em relação ao modelo anterior, a segunda versão do robô tem aparência e funções mais realistas. A nova Hanako (nome feminino) tem pele de silicone e cavidade bucal com dentes e língua. O robô tem ampla variedade de movimentos, incluindo língua, olhos, cabeça e braços, além de falar, tossir, engasgar e até demonstrar cansaço por ficar com a boca aberta.
Segundo Koutaro Maki, professor da Universidade Showa, “se a face do robô não parecer realista, ela não terá o mesmo efeito psicológico nos usuários. A forma como os dentistas e os pacientes realmente se sentem na presença do paciente é um fator muito importante”.
Segundo professor da Showa, já houve propostas para aquisição do robô

“Faz diferença se os estudantes puderem treinar ao mesmo tempo em que sentem o mesmo tipo de pressão que sentiriam com um paciente humano. Pensamos que as pessoas podem ficar tensas enquanto treinam e cometam erros porque, afinal, é um robô”, completa Maki.
A respeito de comercialização, Maki afirmou que houve propostas de alguns países, porém, há o problema de prestação de assistência técnica, que seria responsabilidade da Tmsuk.
“Showa Hanako deveria ser vendida através da coordenação entre governos e organizações envolvidas, como uma tecnologia do Japão, ao invés de algo restrito a uma universidade ou empresa”, afirma o professor.
As informações são do DigInfo TV.